28 January 2011

Transição

27.01.2011 - 22:52
Provavelmente esse sera o ultimo artigo que escreverei com 18 anos. E posso dizer que estou um uma crise existencial. Não é fácil ficar um ano mais velha. Okay, Okay... Eu apenas vou ter 19 anos, mas apesar da pouca idade, a cada ano que passa, as responsabilidades aumentam, e a sociedade passa a exigir certas coisas. E eu não tenho tanta certeza que estou pronta para tais cobranças. As vezes parece que a vida passou tão rápido, que ontem eu tinha 15 anos, e em um piscar de olhos "puf" estou com - quase- 19. Tenho medo de não ver a vida passar, e em outro piscar de olhos eu estar com 29 anos e não ter conseguido construir a minha vida.
Medo de não estar a altura.
Estou em um momento de transição, e não é facil passar por isso. Creio eu, que não sou a unica pessoa a passar por isso, porém eu admito que tenho medo, e que não tenho certeza que estou pronta para isso.
Contudo, so saberei se estou pronta ou não, quando enfrentar os desafios de crescer. E ao enfrenta-los adquirirei maturidade, e experiência de vida. Espero me tornar alguém melhor. 
Espero amadurecer, e atingir meus objetivos. Farei o possível para isso, contudo, vou viver cada dia, um dia de cada vez. E ver quais serão as surpresas que o destino me trara.


Feliz aniversário para mim ;D


28.01.2011 - 00:03

15 January 2011

Iniciar

Dizem que quando uma mulher muda radicalmente o corte de cabelo, é porque ela mudou sua maneira de pensar. E eu posso dizer que essa frase se aplica a mim. Tenho percebido certas mudanças em meu ser. Mudanças como a forma como me visto, me maquio, penso, e para acompanhar cortei os cabelos. Foi uma atitude que permitiu a conclusão da minha pseudo metamorfose. Ainda não sei em que me transformarei, mas sei o que não sou mais. Creio eu que faz parte da transformação ir descobrindo aos poucos em que você ira se transformar.
Garanto a você, caro [a] leitor [a] que é bom, muito bom, renovar. E o mais engraçado é que isso aconteceu bem no começo do ano. Vai ser como dizer, ano novo, vida nova!
Vou iniciar esse ano de 2011 com a estreia de uma nova M. - Boa sorte para mim!
Mudar faz parte da evolução do homem. Nos nascemos, e quando viemos ao mundo éramos apenas bebes, porém crescemos e nos tornamos homens e mulheres. 
Bebes.Crianças.Adolescentes.Jovens.Adultos.Velhos.
Chorar.Brincar.Revoltar-se.Amadurecer.Casar.Pensar.
A cada fase de nossas vidas, nos compete certas atitudes e comportamentos.
Quando bebes, nossas vida são bem simples, choramos, mamamos, dormimos... Mas ao crescer e nos tornarmos crianças, começamos a descobrir as alegrias da vida, passamos a andar, correr, pular, falar - domínio no qual eu desenvolvi particularmente bem, não paro de falar - acreditar! Quando crianças começamos a acreditar nas coisas, afinal, que menina nunca acreditou em um príncipe encantado? Que criança não esperou ansiosamente pelo papai noel?
Porém, com o tempo vamos amadurecendo e descobrindo outros prazeres da vida. E amadurecer faz parte de quem nos somos.
Espero estar amadurecendo com esse novo começo.

11 January 2011

Robo

Dia 31.12 eu reencontrei um "amigo" meu de infância. Amigo entre aspas pois digamos que éramos namoradinhos. Era fofa a nossa relação, afinal, eu era nova e minha mãe não me deixava beijar, e ele respeitava - afinal, tínhamos onze anos.  E no final daquele ano eu sumi, por motivos que não vem ao caso agora.
E fiquei "desaparecida" por uns bons anos. E aleatóriamente nós nos encontramos no supermercado. Eu estava andando, distraída como sempre, até que olhei para o lado, e vi um rosto de certa forma, conhecido e perguntei se eu conhecia aquele individuo. Para a minha sorte, eu o conhecia. Nós conversamos pouco, o suficiente para trocar msn, para podermos manter contato.
E depois de uns dias nós finalmente nos encontramos no msn e combinamos de sair. Por fim conseguimos nos encontrar. Conversamos por um bom tempo, alias, conversamos todo o tempo.
Comentamos sobre o que havíamos feito nesse meio de tempo, passado um tempo, começamos a falar sobre amores, vidas amorosas, e nossa visão sobre relacionamentos.
Ele se auto declarou ser um robo, sem sentimentos. E eu, nem preciso falar, certo? 
Porém ele disse que, em alguns casos, ele preferia não se envolver com alguém para não machucar essa pessoa. E eu achei isso muito digno da parte dele. Não querer magoar ninguém, não se envolver. Por mais que você tenha vontade de ficar ou de de ter uma aventura de uma noite, ou enfim, apenas uma pegada. Não se envolver, para não magoar a outra pessoa, pois você sabe que não existem sentimentos, mas você não sabe se isso despertara sentimentos na outra pessoa.
Achei essa atitude dele muito digna. Pois ninguém quer ser machucado, só quem ja sofreu por amor sabe o quanto doi um coração partido. E essa preocupação em não querer magoar o semelhante é muito altruísta. E é isso que falta em nossa civilização, pois a grande maioria das pessoa é extremamente hedonista, e com isso nós sofremos cada vez mais, e fazemos os outros sofrerem também.
As pessoas seriam, de modo geral mais felizes. E seriamos mais amigos também.
Claro que ficadas são muito agradáveis, mas desde que você seja o pegador. Creio que seja praticamente impossivel determinar se a pessoa é do tipo humana ou robo em cinco minutos de conversa durante uma festa. 
Por isso, pense bem antes de sair beijando todos e todas durante uma festa, pois hoje você é o (a)  pegador(a) e seus sentimentos saem ilesos, porém e se um dia você se apaixonar e a pessoa por quem você se apaixonar nada quiser contigo pois sabe que você é apenas uma pessoa que curte ficar e não busca nada sério?
Provavelmente você não ficara muito feliz, então, antes de querer ser conhecido como alguém que fica com todos, pense como esse meu amigo, e procure não ferir ninguém. Pois um dia você é o caçador, porém no outro você pode ser a caça.

08 January 2011

Ciclo

Outro dia estava conversando com uma pessoa sobre maturidade.  Foi uma conversa curta mas que me fez pensar muito. Nos estávamos falando sobre uma pessoa quem conhecemos, e que apesar da idade adulta, insiste em querer ter comportamento de jovem. Alias, posso até dizer que ele pensa que ainda é jovem. 
Digo isso pois ele gosta de sair com pessoas mais jovens que ele, ainda mantém os mesmos interesses que tinha quando era 20 anos mais novo. E com isso nos começamos a filosofar. Sera que as pessoas não amadurecem? Ou sera que elas pensam que serão jovens para sempre?
Sera que elas não percebem que a vida evolui?
Digo isso pois hoje eu sou jovem, tenho vida de universitária, festas, curtição, amigos, poucas preocupações... Porém um dia isso vai acabar, vou ter que começar a trabalhar, me casar, e ter filhos... Vou formar uma familia, fazer programas em familia. E tais coisas fazem parte da evolução do homem, do ciclo da vida.
E com isso me pergunto, o que faz uma pessoa que faz parte de ciclo, que tem uma familia, ainda ficar presa ao seu passado jovem?
Não faz muito sentido.
Faz parte do homem evoluir, nos precisamos disso para a nossa felicidade. Não convém ter atitudes infantis com 18 anos. E não é permitido a uma criança agir como alguém de 18 anos.
Claro que é gostoso brincar com uma criança de vez em quando, porém não conseguimos brincar o dia inteiro. E uma criança não conseguiria ir a uma festa e ficar a noite inteira dançando.
Cada fase da nossa vida deve ser curtida adequadamente, devemos aproveitar cada momento, entretanto, sem exageros. Devemos seguir em frente, e viver a próxima fase, sem medo, pois se ela chegou é porque é o mais adequando para nos nesse momento, e acima de tudo, é porque somos capazes de viver essa nova fase.
Boa sorte com suas fases ;D

06 January 2011

Oportunidade

Outro dia escrevi que queria me apaixonar novamente. Porém somente hoje percebi que não tenho dado ao meu coração a oportunidade de se apaixonar novamente. Mantenho-me presa a memórias, apesar de tê-las libertado. Posso dizer que o sentimento se foi, mas a presença ainda é forte. É meio complicado explicar o que eu realmente sinto. Pois ao mesmo tempo em que eu sei que não sinto mais nada, ainda sinto a presença.
Existem pessoas que nos marcam para sempre, e essa é uma dessas pessoas. Alguém que me marcou muito, e que me fez sentir algo que nunca senti. Contudo, posso dizer com toda a segurança que sinto medo de sentir isso novamente. Medo de que?
Medo de deixar alguém tomar conta totalmente do meu ser, e depois fazer pouco caso dele. Assumo, com muita tristeza, que depois de tanto tempo, sempre faltava algo. Fazia comparações, e esperava uma copia daquele que me fez bem incondicionalmente. Entretanto seria mentir dizer que não gostei das pessoas com quem estive desde então, gostei sim! E de alguma gostei muito, porém havia um vazio. O vazio era dentro de mim. Algo que eu procurava, e que – provavelmente- nem eu sabia o que era, mas não encontrava. E isso me frustrava. E me frustrou.
Procurava sem cessar alguém para substituir alguém. Não conseguia ficar sozinha – apesar de ter ficado durante certo tempo sozinha. Agarrava-me a primeira pessoa que entrava em minha vida – e sinceramente, isso não é nem muito legal e não da muito certo – e ficava presa a ela. Só “soltava” quando me sentia sufocada pela pessoa. Sempre repetia a mesma ladainha “agora vou ficar solteira, blábláblá”, e pergunta se eu conseguia ficar solteira?! – Não.
E isso é cansativo, vazio, passageiro e triste. Confesso que é bom enquanto se esta dentro da relação, porém ao terminar eu via o quanto era apenas uma fuga.
E hoje, ouvi uma musica, na verdade o trecho de uma musica que dizia exatamente o que eu precisava ouvir.

“I don't know what you've been through
But someone somewhere left a mark on you
Well, I'm not them and they're not me
I don't believe in hurt you can't undo
Use the complications you can't face”

E esse foi o clique! Alguém me marcou no passado? Marcou! Porém as pessoas são diferentes, e devemos dar a elas a oportunidade de nos mostrar o melhor delas, paras podermos mostras a elas o nosso melhor.

E o que eu quis dizer com tudo isso?

Eu amei, fui feliz, contudo não tive um final feliz – alias, simplesmente não teve final nenhum. E com isso fiquei com certo receio de passar por essa experiência novamente.  Porém, como já disse antes, as pessoas não são as mesmas, e não é porque eu passei por uma experiência, ao mesmo tempo extremamente agradável e desagradável, que as outras serão assim. Certo?! – sim!

Cada experiência é única, e é isso que faz as pessoas serem importantes em nossas vidas. E acho que depois desse tempo todo, me sinto pronta para aprender a gostar e alguém por ele em si, sem esperar nada, e me deliciar ao me surpreender com a descoberta do caráter do outro.

Porém, vou deixar o destino se encarregar disso. Assim como ele trouxe e tirou, e me fez aprender com isso, sei que ele trará novamente.

05 January 2011

Historia

"Garçom, for favor, me traga uma historia de amor bonitinha".


 Esse foi meu ultimo tweet antes de começar a escrever essa crônica. Você deve estar se perguntando qual o motivo desse tweet. Bem, vou explicar... Acabei de assistir Cartas para Julieta um filme romântico. Apesar de ser totalmente romântica, não sou fã de filmes românticos, prefiro drama - pois sou totalmente dramática também. Enfim.
La estava eu, assistindo o filme, e só para variar me envolvi com a historia - e é por isso que não gosto de filmes românticos. Nisso, eu refleti sobre a minha vida amorosa, afinal ela é um tanto complicada. Afinal, nunca estou solteira, mas nunca estou namorando. E isso me cansou. Definitivamente!
E quero dar um rumo nessa minha vida de nem isso e nem aquilo. E decidi escrever sobre isso, para me ajudar a refletir. O que eu realmente quero?
Eu deveria fazer essa pergunta a mim mesma com uma maior frequência; ou simplesmente encontrar a resposta, pois a pergunta eu me faço diariamente. Posso dizer que eu sei o que quero, porém parcialmente. Acima de tudo não quero magoar a ninguém. E depois disso, quero me apaixonar por alguém, quero que esse alguém me conquiste, quero sentir aquele frio na barriga... " Será que ele gosta de mim?"
"Será que ele vai me beijar?"
Perguntas bobas, parece até coisa de menina de quinze anos... Mas é um sentimento tão gostoso.
Ver um amor crescer, escrever uma historia com alguém, porém saber que esta escrevendo.
Seria pedir muito?
Confesso que tenho um pouco de medo disso, pois a ultima vez que isso aconteceu eu acabei me magoando, mas também tive a mais bela experiência amorosa que já tive até hoje. E isso faz falta, ter essa presença na minha vida. 
Pessoas eu tenho em minha vida, e varias, cada uma com sua importância. Seria errado da minha parte dizer que sou sozinha. Porém, sinto falta daquela presença. De uma pessoa que me faça perder a respiração, sua frio, meu coração parar de bater por uns segundos.
E por isso digo: 
"Garçom, for favor, me traga uma historia de amor bonitinha".

03 January 2011

Hesitação

 Artigo escrito por um fiel leitor, e grande amigo meu, porém, não vou identifica-lo, assim como eu - supostamente - não me identifico.


      Historias não precisam ser criadas de um dia para o outro, apenas exigem compromisso do escritor. Um dia tentei escrever uma historia de vida 
com a dona deste blog, fazíamos como modo de nos comunicar mas apenas isso não era o suficiente para demonstrar o quanto eu gostava dela, por muitos dias ficávamos sem nos falar e deste “caderno de comunicação”, fazíamos nosso diário.
         Ambos já erramos muito, tanto um com o outro quanto com outros, felizmente estes graves erros nos fizeram crescer e amadurecer cada vez um pouco mais, assim também eu, movido por sentimentos X razões, sempre preferi me deixar levar por minha razão, pois acredito que valha muito mais a pena estar com alguém que te de a valor que você realmente merece do que com alguém que você ame mas não te de o valor necessário.
        Um namoro não é feito de apenas uma pessoa, ambos devem acumular sacrifícios, uma amizade segue os mesmo princípios de um namoro pois se trata de duas pessoas que se gostam muito, e que buscam o melhor para seu próximo.
        Às vezes parece que estamos tão longe um do outro que não podemos nem mesmo nos ver, mas sabemos que mesmo separados por um grande abismo sempre estaremos juntos, somos amigos que sabem que podem contam um com o outro a todo e qualquer momento. Um amigo com liberdade para jogar uma pedra na sua janela as 11 da noite e gritar com você podendo acordar seus pais, e 5 minutos depois quando se encontram dar risada desta situação.
        Uma amizade um tanto quanto confusa por nós mesmos as vezes, não sabemos o que somos. Alias, são poucas as coisas que podem ser definidas.
        E muitas vezes é penoso ter que definir o que ser e para quem ser. 
        Sentimento? Claro que ele existe, alias, sempre existiu... Seria mentira dizer que ele nunca viu a luz do dia. Porém seria mentir também dizer que o medo não existe. Medo de que?! Da distancia, da carência - afinal quem não sabe que a dona desse blog adora abraços e é super carinhosa?! -, da falta de tempo...
     Medo de por sermos vizinhos acabarmos nos vendo além do necessário, afinal existem férias, tempo em que ela estará sempre por perto.Medo de estragar a amizade. Ou até mesmo de não ser presente o suficiente.
    Em relação a distância, sempre é possível dar um jeito: msn, orkut, twitter, telefone, skype... Mas a vida não é virtual, e sim real.
    As vezes parece que tudo conspira contra nos, e ao mesmo tempo parece 
que é para tudo dar certo. Gostaria de ter uma bola de cristal para saber o que fazer e o que decidir. Nos dois nos conhecemos muito bem, temos pontos em comum e coisas com as quais nos discordamos. Conseguimos ficar acordados até tarde conversando, ou mesmo conversar na piscina assuntos sérios. Temos liberdade entre nos, e acima de tudo, confiança e cumplicidade... E então qual é o motivo dessa hesitação? 

02 January 2011

Moralista

Outro dia estava conversando sobre pecados capitais. E o primeiro pecado que lembramos foi a preguiça, obvio né ?! Depois fomos derivando e lembrando dos outros, veio a gula, a luxúria, a vaidade, a avareza, a inveja...
Os seis primeiros vieram rapidamente, mas o sétimo... Nos ficamos uns bons 10 minutos pensando, e pensando, e repensando. E de maneira alguma nos conseguíamos lembrar do sétimo pecado capital. Chato isso não?! Todos deveríamos ter os sete pecados capitais na ponta da língua,  para nos identificarmos com um e controlarmos os outros.
Não preciso nem dizer com qual pecado eu me identifiquei, vaidade, e para quem me conhece, não preciso nem explicar muito o por que dessa identificação. E para quem não me conhece ai vai: sou extremamente feminina, sempre estou bem arrumada, perfumada, e geralmente sempre de lápis e rimel. 
Mas enfim, não é do meu pecado capital que estamos falando.
Depois de um bom tempo nos conseguimos lembrar do sétimo pecado capital, a ira!
A ira....
Simples né ?! 
Algo que todos nos temos, e cometemos. Quem nunca ficou irado, e explodiu? Quem nunca disse algo que não devia em um momento de raiva? 
Todos nos nos irritamos, e geralmente todos os dias. Contudo devemos aprender a controlar as nossa reações, pois muitas vezes elas machucam os outros e a nos mesmo. No momento da raiva não pensamos e raciocinamos, e isso acarreta severas consequências.
Porém, não vim aqui para refletir sobre a ira, mas sim sobre pecados de modo geral. Você deve estar pensando ' la vem a moralista nos falar para agirmos de tal ou tal forma'. Não, não!
Vou fazer uma reflexão geral sobre os pecados  e virtudes, como esse é meu primeiro artigo do ano, por tabela ele deve ser um tanto quanto moralista.
Ano passado cometi varios erros, e erros que vão além dos pecados capitais, ou que são diferentes dos pecados capitais. Mas ainda sim são erros, coisas que não devia ter feito. Muitos por curiosidade, outros por inconsequência. E nisso me peguei pensando, sera que existem somente sete pecados? 
A curiosidade, egoísmo, falsidade, maldade, mentiras...? O que é isso? Erros aceitáveis do ser humano?
Creio que não. 
 São atitudes graves que o homem faz, e que não são nada legais. 
Não são apenas os pecados capitais que não devem ser cometidos. Na verdade, acho que o verdadeiro pecado capital é magoar o próximo.
Vaidade? Que mal ha em querer estar bonita (o)? Eu sou vaidosa, e assumo sem medos.
Quem não comeu um pouco - ou muito -  além nessas festas de final de ano?
Quem nunca brigou com alguém ?
Quem nunca dormiu além do conveniente? Ou ficou sentado no sofa de pernas para o ar?
Quem nunca disse que não ter dinheiro algum no bolso para não ter que empresta-lo? 
Quem nunca quis ter o mesmo carro, roupa, celular... do semelhante?
 Essas são atitudes que todos temos, diariamente, e muitas delas apenas nos prejudicam. E ca entre nos, ninguém quer prejudicar a si mesmo, certo?
Porém, muitas vezes não nos importamos em machucar o semelhante.
Sera que o que é ruim é machucar a si próprio - conscientemente - ou machucar o semelhante?